Nos anos 80 reinavam os padrões de mulheres loiras, magras e de olhos azuis.
Os anos 90 foram revolucionados pelos padrões de modelos tão diferentes como Naomy Campbell, Cindy Crawford e Claudia Schiffer.
Naomy acabou com os preconceitos racistas na passarela. Miss Crawford trouxe sensualidade ao que era considerado inestético. Por sua vez, Claudia Schiffer trouxe a beleza natural, mostrando-se contra o botox e as operações cirúrgicas.
Mais tarde, na década seguinte, as modelos da Victoria's Secret rasgaram os cânones na forma de desfilar, com atitudes descontraídas e algo dramatizadas. Também as curvas de Tyra Banks, Adriana Lima e Gisele Bundchen vieram acabar com os corpos magros e sem formas.
Hoje, a passarela é dominada por uma multiplicidade de raças e, tenta-se explorar sempre o lado mais esteticamente imprevisível de cada uma.
Ultimamente, têm sido escolhidas modelos em tribos brazileiras, da floresta Amazónia. Pessoalmente, penso que esta é uma das belezas mais atractivas, pelos traços e feições exóticas.
A modelo do momento é Samantha Harris, a primeira aborígene a tornar-se supermodelo internacional. Com apenas 19 anos está na capa do mês de Junho da Vogue Australiana, depois de ter desfilado para 18 estilistas na Australian Fashion Week.
Uma breve observação das fotos em baixo justifica o porquê:
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